Enquanto tudo esta acabado
Eu continuo andando
Estou em pé,
Caminhando,
Em direção ao desconhecido
Possuído pelo fogo mistico
Que me invadiu,
Queimou minhas facetas,
Destruindo meus egos
Não há mais razão
Quando se está tomado por emoções
Tão forte, quanto as suas emoções,
Que me fizeram me expor
E alimentam este fogo
Que anseia pela minha destruição
Caminho para o desconhecido
Vendanda e com as mãos atadas
O fogo queima cada vez mais forte
Ele se alimenta de suas emoções
Que me pressionam, que me amedrontam
Criando novos medos e inseguranças
As estrelas estão sobre mim
Eu posso sentir sua compaixão
Sobre um ser crédulo
Começo a sentir o fogo me queimar por dentro
Meu medo correi minha pele
Ajoelhada ao chão me encontro,
Estou em prantos, minhas ultimas lagrimas são derramadas
Pronto para o abate, só tenho tempo
De levantar a minha cabeça,
Com a intenção de uma morte digna
Me expus demais,
Para o desconhecido
Me entreguei demais,
Doei meus sentimentos
Me permiti demais,
Me redimindo, me diminuindo
Minhas cinzas começam
A flutuar no ar, nesta noite de outono
A onde as estrelas presenciaram,
O fim, de um ser crédulo
A morte de um alter ego indesejado
O suicídio, de uma alma
Que não aguenta mais, as dores da vida.
Eu continuo andando
Estou em pé,
Caminhando,
Em direção ao desconhecido
Possuído pelo fogo mistico
Que me invadiu,
Queimou minhas facetas,
Destruindo meus egos
Não há mais razão
Quando se está tomado por emoções
Tão forte, quanto as suas emoções,
Que me fizeram me expor
E alimentam este fogo
Que anseia pela minha destruição
Caminho para o desconhecido
Vendanda e com as mãos atadas
O fogo queima cada vez mais forte
Ele se alimenta de suas emoções
Que me pressionam, que me amedrontam
Criando novos medos e inseguranças
As estrelas estão sobre mim
Eu posso sentir sua compaixão
Sobre um ser crédulo
Começo a sentir o fogo me queimar por dentro
Meu medo correi minha pele
Ajoelhada ao chão me encontro,
Estou em prantos, minhas ultimas lagrimas são derramadas
Pronto para o abate, só tenho tempo
De levantar a minha cabeça,
Com a intenção de uma morte digna
Me expus demais,
Para o desconhecido
Me entreguei demais,
Doei meus sentimentos
Me permiti demais,
Me redimindo, me diminuindo
Minhas cinzas começam
A flutuar no ar, nesta noite de outono
A onde as estrelas presenciaram,
O fim, de um ser crédulo
A morte de um alter ego indesejado
O suicídio, de uma alma
Que não aguenta mais, as dores da vida.
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